Nas últimas cinco décadas, a pesquisa foi fundamental na modernização da agricultura do Brasil.
Um dos marcos ocorreu durante a década de 1970, em que diversos híbridos foram desenvolvidos, proporcionando um salto produtivo na cultura do milho. Na década de 1990, iniciaram-se os primeiros estudos de campo com produtos geneticamente modificados, que dariam origem à biotecnologia. Na década de 2000, a cultura da soja passou por algumas transformações que levaram a cultura a ser o carro-chefe da agricultura brasileira.
Por conta da característica do solo e do clima no Brasil, há uma tendência para o surgimento de novas pragas e doenças. O trabalho contínuo dos pesquisadores tem sido fundamental para desenvolver cultivares e híbridos resistentes às invasoras e com maior tolerância ao estresse hídrico, além de soluções de proteção de cultivos, que ajudam no controle dos principais patógenos existentes no campo.
Este trabalho ajuda a melhorar o desempenho de cada lavoura, por meio de agronomia de ponta, agricultura digital e conhecimento financeiro.
O texto foi escrito pela líder de pesquisa em sementes da Corteva Agriscience, Ana Locatelli, para o site www.noticiasagricolas.com.br